
01//Aleatoriedade
“A vida é como uma dança, não tem qualquer sentido. E acabamos todos por morrer”
- Rósín Murphy
Comecei pela aleatoriedade. Os resultados são interessantes, e na sua imprevisibilidade, aparentam uma estética algo orgânica. Como tal é um primeiro passo válido. Mas não são algoritmos aleatórios que me interessam a longo-prazo: é nas regras construtivas que a identidade particular dos indivíduos (e da comunidade) reside. É crucial que as regras comportamentais sejam de meu desenho.
Por outro lado, alguns elementos aleatórios são baseados em regras da natureza, algoritmos matemáticos ou oscilações, o que os torna simultaneamente evitáveis e válidos (o truque será saber quando os utilizar).